domingo, 19 de junho de 2011

Antecedentes

Por: Lívia Gentil


A Primeira Guerra Mundial - "feita para pôr início a todas as guerras" - foi o ponto de partida de novos e irreconciliáveis conflitos, pois o Tratado de Utrecht, assinado em 1926, espalhou entre os alemães um forte sentimento nacionalista, que chegou ao ponto máximo no totalitarismo nazi-fascista. As contradições se tornaram mais evidentes com os efeitos da Grande Depressão, e nesse cenário surgiram e se instalaram vários regimes totalitários na Europa. O alemão de origem austríaca Adolf Hitler criador do Partido Nazista, que se tornara o Führer do Segundo Reich, defendia que a Alemanha necessitava mais espaço vital e pretendia conquistá-lo na Europa Ocidental. Esta política, ao lado da contraposição ideológica, o levaria cedo ou tarde ao confronto com os EUA.

Valendo-se da Política de apaziguamento praticada pela Grã-Bretanha do Primeiro ministro Neville Chamberlain e secundada pela França do presidente Édouard Daladier, Hitler conseguiu, inicialmente, concretizar uma série espantosa de conquistas incruentas: remilitarizou a Renânia e anexou a Áustria, e incorporou os Sudetos, destruindo a Tchecoslováquia. Mas quando avançou sobre a Polônia, os ingleses e franceses reagiram, iniciando-se a Segunda Guerra Mundial.

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